Estórias mundanas...
Conduziu o carro mecanicamente. Parou junto ao mar, a brisa lambia-lhe o sufoco que sentia, as lágrimas confundiam-se com as gotas vindas do mar.
Não culpava ninguém... somente ele... por ser como era.
Recordações passavam-lhe pela mente, numa velocidade aterradora... anos passavam pela sua mente em segundos!
O mar agitado despertava-lhe uma revolta imensa!
Atormentava-se... mas a vida era assim (já devia de o saber)!
Tocou o telemóvel, seu porto de abrigo chamava-o... sorriu...
E mais uma vez jurou que nunca mais...
Não culpava ninguém... somente ele... por ser como era.
Recordações passavam-lhe pela mente, numa velocidade aterradora... anos passavam pela sua mente em segundos!
O mar agitado despertava-lhe uma revolta imensa!
Atormentava-se... mas a vida era assim (já devia de o saber)!
Tocou o telemóvel, seu porto de abrigo chamava-o... sorriu...
E mais uma vez jurou que nunca mais...
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