Estórias mundanas...
Era uma vez um rato. Esse rato era albino e não gostava dos outros ratos que eram pretos ou brancos. Ele não gostava dos ratos pretos porque estranhamente (para ele) acreditavam que a condição de ser rato não era mero acaso. Não gostava também dos brancos porque estes nem sequer se interessavam em saber se a condição de ser rato resultava de algo. Os ratos (todos) não gostavam de uma ratazana porque ela era mais forte, maior e dominava-os ao sabor dos seus caprichos. O rato albino (embora pequeno) ameaçava a ratazana e por vezes até conseguia ter a doce ilusão que a encolhia. Nos outros ratos (pretos e brancos) haviam quem a temesse (a maioria) mas havia quem tentasse não ter só a doce ilusão.
Um dia a ratazana resolveu impor a ordem, e para isso comprou queijo do melhor. Os ratos eram comilões e logo muitos aguçaram os dentes. Todos (ou quase todos) se perfilaram para apanhar a melhor fatia do queijo. Controlavam-se uns aos outros e até se marcavam; mas o inesperado aconteceu… o rato albino que não gostava de ninguém e muito menos da ratazana, surpreendeu tudo e todos e apanhou a melhor fatia do queijo!
Um dia a ratazana resolveu impor a ordem, e para isso comprou queijo do melhor. Os ratos eram comilões e logo muitos aguçaram os dentes. Todos (ou quase todos) se perfilaram para apanhar a melhor fatia do queijo. Controlavam-se uns aos outros e até se marcavam; mas o inesperado aconteceu… o rato albino que não gostava de ninguém e muito menos da ratazana, surpreendeu tudo e todos e apanhou a melhor fatia do queijo!
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